terça-feira, 25 de setembro de 2012
Na próxima "Quinta Cultural"...
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Da caneta ao computador: Velani Contabilidade e Assessoria atravessa décadas e completa 35 anos
Credibilidade. Foi pautado
neste princípio que o Velani Contabilidade e Assessoria iniciou suas atividades
em 1977 e completa neste mês 35 anos de atuação. Fundado pelos irmãos Enio
Velani e Elzo Velani, surgiu a partir da aquisição de dois pequenos escritórios
contábeis, com pouco mais de 20 clientes.
O primeiro endereço do
escritório foi na Vila Imperial. A estrutura era de escritório contábil e
despachante, o portfólio contava com serviços de contabilidade, apuração de
impostos e registros de empregados.
Com
o passar dos anos os processos foram mapeados, a equipe foi treinada de maneira
eficaz, a estrutura física aumentou, investimentos foram realizados em
tecnologia e o escritório não parou de crescer. O negócio deu tão certo que
passou de pai para filho. Jr Velani, filho de Enio, começou a
atuar na empresa em 2004, como auxiliar de escritório. Hoje, ao lado do primo
Matheus Velani, Júnior comanda a empresa, no entanto Enio, seu pai, comparece
ao escritório todos os dias, por ser sua “grande paixão”.
O Velani ultrapassou décadas
oferecendo cada vez mais qualidade em seus serviços, para isso acompanhou o
desenvolvimento tecnológico e possui uma estrutura de acordo com as principais
tendências do mercado contábil. O Velani conta com uma equipe organizacional
dividida em departamentos específicos, são mais de 40 colaboradores,
capacitados e treinados de acordo com sua área de atuação. Hoje, são mais de
250 clientes – de grande, médio e pequeno porte.
“A empresa se manteve por tantos anos no
mercado porque sempre trabalhou de maneira séria, honesta e com foco no
cliente, nunca esquecendo as obrigações legais e motivação da equipe’, salienta
Matheus Velani.
Diferenciais
Dentre
os principais diferenciais do Velani Contabilidade e Assessoria, destaca-se a
certificação ISO, que foi obtida neste ano. Segundo Matheus Velani, a empresa é
a única da região de São José do Rio Preto a ser contemplada com este selo. “A
certificação da ISO comprova que possuímos sistema de gestão da qualidade, com
processos mapeados em uma política de credibilidade com objetivos e metas a
serem cumpridos”, acrescenta.
Outra
característica que agrega valor aos serviços prestados é a certificação do PQEC
(Programa de Qualidade dos Escritórios Contábeis), que capacita a empresa e os
processos de trabalho no desenvolvimento e na constante busca pela excelência da
qualidade e dos serviços prestados na área de contabilidade.
Além
disso, o Velani Contabilidade e Assessoria é membro do The International Accouting Group (TIAG), associação - fundada em
2003 e composta por mais de 200 escritórios contábeis distribuídos em cerca de
70 países -, que por meio da troca de informações, garante total assessoria aos
empresários interessados em expandir seus negócios para outros países ou em
receberem investimentos estrangeiros.
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Empresas de Sucesso (Successful companies)
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
"Maldade travestida de bondade tributária"
Com
pretexto de simplificação, governo pretende unificar PIS e COFINS e aumentar
ainda mais o peso tributário imposto ao empreendedorismo
O presidente do SESCON-SP, José Maria Chapina Alcazar, destaca que o segmento produtivo brasileiro deve estar alerta aos desdobramentos desta intenção do governo de junção das duas contribuições.
"A racionalização e a simplificação tributária são pleitos recorrentes do empreendedorismo, porém, se medidas neste intuito vierem acompanhadas de aumento tributário, também serão rechaçadas pelos contribuintes", argumenta o líder setorial, frisando que o peso dos tributos imposto à sociedade brasileira já ultrapassou o limite do suportável.
Ao lado do aumento direto da carga tributária, com a elevação da alíquota, o líder setorial aponta outra perversidade da proposta de junção do PIS e da COFINS: o fim do regime de cumulatividade. "Com este sistema, as empresas recolhem suas contribuições na mesma proporção de suas operações, de forma mais equânime. Caso ele seja extinto, grande parte das organizações terão seriamente comprometidas suas competitividade e até mesmo sua viabilidade", argumenta o empresário contábil, que ainda alerta para o aceno de elevação dos preços dos produtos e dos serviços, caso a medida seja efetivada, ou seja, prejuízo também para toda a sociedade.
Lembrando que atrás do imposto de renda, hoje o PIS e a COFINS representam a segunda maior fonte de recursos da União - em 2011 o recolhimento das duas contribuições representou 4,8% do PIB, Chapina Alcazar ressalta que o empreendedorismo não pode esmorecer e deve cobrar do governo a gestão eficiente dos seus gastos. "São divulgados recordes e recordes de arrecadação, portanto não há motivo de aumento da carga tributária, mas sim a administração correta destes montantes", finaliza.
O presidente do SESCON-SP, José Maria Chapina Alcazar, destaca que o segmento produtivo brasileiro deve estar alerta aos desdobramentos desta intenção do governo de junção das duas contribuições.
"A racionalização e a simplificação tributária são pleitos recorrentes do empreendedorismo, porém, se medidas neste intuito vierem acompanhadas de aumento tributário, também serão rechaçadas pelos contribuintes", argumenta o líder setorial, frisando que o peso dos tributos imposto à sociedade brasileira já ultrapassou o limite do suportável.
Ao lado do aumento direto da carga tributária, com a elevação da alíquota, o líder setorial aponta outra perversidade da proposta de junção do PIS e da COFINS: o fim do regime de cumulatividade. "Com este sistema, as empresas recolhem suas contribuições na mesma proporção de suas operações, de forma mais equânime. Caso ele seja extinto, grande parte das organizações terão seriamente comprometidas suas competitividade e até mesmo sua viabilidade", argumenta o empresário contábil, que ainda alerta para o aceno de elevação dos preços dos produtos e dos serviços, caso a medida seja efetivada, ou seja, prejuízo também para toda a sociedade.
Lembrando que atrás do imposto de renda, hoje o PIS e a COFINS representam a segunda maior fonte de recursos da União - em 2011 o recolhimento das duas contribuições representou 4,8% do PIB, Chapina Alcazar ressalta que o empreendedorismo não pode esmorecer e deve cobrar do governo a gestão eficiente dos seus gastos. "São divulgados recordes e recordes de arrecadação, portanto não há motivo de aumento da carga tributária, mas sim a administração correta destes montantes", finaliza.
Fonte:
Assessoria de Imprensa SESCON-SP
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